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Elenco:
Steven Seagal … Elijah Kane
Mike Ching … Chinese Thug


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A visão cristã da morte – I  Step411
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Ter Jan 01, 2013 11:46 am por Admin

A visão cristã da morte – I  Infrat10

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A visão cristã da morte – I

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A visão cristã da morte – I  Empty A visão cristã da morte – I

Mensagem  Admin Qui Dez 27, 2012 9:54 am

Com este tópico iniciamos nossas reflexões sobre a morte.
É um tema complexo e, ao mesmo tempo, muito belo, quando tratado com profundidade! Assim, nos próximos números deste ebook, estaremos meditando sobre este tema.
Desde já, observem bem o título que dei a estas meditações:
A visão cristã da morte!
Não vamos nos preocupar simplesmente com a morte pela morte, como simples fato biológico; nossa preocupação será com a morte aos olhos da fé cristã e, consequentemente, com o modo cristão de morrer!
Sim,
Porque existe um modo cristão e um modo pagão de encarar a morte.
Comecemos com uma questão: como a Escritura encara a morte? Ela trata da questão sempre sob o enfoque da fé. Jamais a vida e a morte são vistas em si mesmas, mas sempre em relação a Deus: é na fé que podemos compreender em profundidade o sentido do viver e do morrer. Se o mundo atual já não sabe mais o que pensar da morte, é porque já não vive mais em profundidade e com seriedade a fé. Infelizmente, hoje em dia, crer parece que se tonou sinônimo de ser crédulo, supersticioso…
É claro, no Antigo Testamento, que são as obras da nossa existência no mundo que determinam o mérito ou demérito da pessoa.
O sheol (ou seja, a mansão dos mortos) aparece claramente, nas concepções mais antigas do Antigo Testamento, como o lugar da total passividade, de absoluta ausência de decisões: já não se pode mais refazer a existência temporal (cf. Sb 2-5).
No Novo Testamento também está presente a convicção de que o juízo vai depender das obras realizadas no tempo da vida terrena (cf. Mt 13,37ss; 25,34ss; Jo 3,17ss; 5,29; 12.47ss).
A mesma convicção aparece na parábola do rico epulão (cf. Lc 16,19ss).
Texto particularmente claro é 2Cor 5,10:
“Pois teremos todos de comparecer perante o tribunal de Cristo. Aí cada um receberá segundo o que houver praticado pelo corpo, bem ou mal”.
Também Hb 9,27:
“Para os homens está estabelecido morrerem uma vez e logo em seguida virá o juízo”. Ambos os textos mostram claramente que a vida é irrepetível e definitiva. O que nela plantamos será decisivo na hora de nossa morte!
Feito este primeiro esclarecimento, avancemos na nossa reflexão.
Atualmente, tanto a filosofia quanto a teologia ocupam-se, com especial interesse, da questão da morte.
O problema é que somente podemos falar da morte dos outros. Vemos os outros morrerem…
mas quem experimentou a morte, não fala mais… não volta aqui! Assim, é sempre difícil falar da morte, já que ninguém tem experiência da sua própria!
Mas, vamos tentar!
Com a morte, a condição humana chega a seu ponto culminante e também seu ponto crítico, pois esta experiência da morte toca o homem não somente pela dor da progressiva dissolução de seu corpo como também pelo temor da desaparição perpétua.
Não podemos, portanto, fazer de conta que a morte não existe ou, se existe, diz respeito aos outros e não a nós. Pelo contrário: a morte dos outros deve recordar-nos que também nós morreremos!
Para a escatologia, a morte tem interesse porque com ela acontece o fim da história para cada homem, com ela realiza-se o ponto crítico da passagem desta vida para uma outra situação – aquela podemos esperar somente na fé.
Vejamos parte por parte:
é próprio de todo ser vivo, inclusive do ser humano, a mortalidade. Todo organismo vivo decai até chegar à morte natural. É verdade que a Escritura diz que a morte é salário do pecado (cf. Rm 6,23),
mas disso trataremos mais adiante.
Por enquanto é importante compreender isso: a morte faz parte da vida; o homem é mortal! Não dá para escapar da morte.
A medicina pode prolongar a vida, mas não pode evitar a morte
Mas, o que significa morrer?
Primeiramente, a morte revela nossa finitude, nossa limitação!
Que estranho é o ser humano: sonha com a vida, deseja a vida…
mas sabe que um dia morrerá! Aliás, o homem é o único ser que sabe que morrerá…
por isso mesmo, a morte não é somente uma questão física, biológica: não é apenas um corpo que morre e vira cadáver; é uma pessoa que morre! Eu não digo:
“Meu corpo morre”, ao invés, digo e sinto: “Eu morro!”
E é interessante: em geral, aproximamo-nos da morte exatamente quando mais queremos viver, quando, já adultos, damos tanto valor à vida e somos já maduros. Em certo sentido, nunca estamos prontos para morrer, mas para viver.
E é assim, já que Deus é o Deus vivo e nos criou para a vida.
Santo Irineu já dizia:
“A glória de Deus é o homem vivo!”
Assim, a morte tem sempre um gostinho amargo, mesmo para quem crê.
Como compreender isso?
Deus é Vida e criou-nos para a vida.
É verdade que ele não nos criou para a morte, não é o autor da morte.
A morte entrou no mundo pelo pecado:

“Deus criou o homem para a incorruptibilidade e o tornou imagem de sua própria natureza. A morte entrou no mundo por inveja do diabo e a experimentarão os que a ele pertencem” (Sb 2,23s).
Por outro lado, também é verdade que Deus não nos criou para vivermos aqui eternamente. A Escritura não ensina que, se o homem não tivesse pecado iria viver aqui para sempre! Pelo contrário. O Eclesiástico diz claramente:
“Da terra o Senhor formou o homem, e para ela o faz voltar. Aos homens concedeu dias contados e tempo medido. Ele disse-lhes: “Precavei-vos de toda injustiça”; e a cada um deu mandamentos em relação ao próximo” (Eclo 17,1-2.14).
Vejamos bem: Deus criou o homem e deu-lhe apenas um punhado de dias contados: o homem não viveria aqui eternamente…
de qualquer modo, voltaria à terra, ao pó!
E isso, mesmo que não tivesse pecado!
Então, temos que conciliar essas duas idéias:
Deus nos criou para a vida,
não é o autor da morte e,
por outro lado, mesmo sem o pecado morreríamos.
Já expliquei que a morte não é simplesmente uma questão física.
Fomos criados para a comunhão com Deus e, mesmo sem o pecado, nossa comunhão com o Senhor somente seria plena na Glória.
O homem, mesmo sem o pecado original, teria ainda que crescer muito na comunhão com Deus, até chegar ao cume desta comunhão na Glória. Ele não viveria aqui para sempre:
passaria para a Glória.
Esta passagem de modo algum teria o gosto de morte…
seria, isto sim, uma feliz partida para o Deus da vida.
Ora, com o pecado, o homem distanciou-se de Deus e esta passagem passou a ser desintegradora, dolorosa…
passou a ser uma morte!
Em outras palavras:
experimentar a saída deste mundo como uma morte, é consequência do pecado.
Daí a palavra de Paulo:
“O salário do pecado é a morte” (Rm 6,23).
A morte, como nós experimentamos atualmente, na nossa situação de pecadores, não é somente uma questão biológica, física; é também uma decadência pessoal, existencial.
É dolorosa no corpo e na alma!
Tem um gosto de derrota, de salto no escuro, de pulo no desconhecido!
E não adianta fingir que a morte não existe!
Assim, o que nossa fé nos ensina é exatamente isso:
Deus não é o autor dessa situação de morte em que vivemos:
as mortes de cada dia, de cada derrota, de cada sofrimento, de cada injustiça, traição ou lágrima…
tudo isso é consequência de uma humanidade pecadora….
Tampouco Deus é o autor da última morte,
daquela que marca o término da nossa vida terrena…
Se a experimentamos como derrota, dissolução, salto no escuro…
é devido à situação de pecado.
Se o homem não tivesse dito “não” a Deus, não experimentaria a partida deste mundo como morte, como derrota dolorosa, como salto no escuro…
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